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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

REVISTA PLACAR MOSTRA A RAIZ RACISTA DO CLUBE GRÊMIO & KU KLUX KLAN - 2014 - fotos, imagem.




Mais uma vez a torcida gremista está nas manchetes brasileiras. Isso vem ocorrendo frequentemente, é coisa de décadas. 

Todos sabem porque são fatos históricos e notórios que grande parte da torcida do Grêmio tem origem racista. É situação lá do estatuto do clube na sua fundação em 1903. 

O clube era tão racista que só aceitou negros em seu time em 1950(tesourinha) - isso é fato conhecido publicamente. 

Todavia, essa menina é apenas mais uma vítima de grande parte da imprensa gaúcha e da direção do Grêmio, que sempre fizeram vistas grossas e passaram a mão na cabeça dos infratores. 

É conhecido que a imprensa gaúcha é azul, porque os donos das (4) concessões(rádios esportivas e TVs) são de famílias gremistas e só contratam radialistas com foco na defesa do clube. 

Não vamos esquecer que há imagens fortes de um grupo inteiro fazendo gestos de racismo que poucos estão falando - por que será?? Dizem que são filhos de dirigentes.. - Será??

Na verdade estão usando a menina como "boi de piranha" - vide a foto abaixo e verifiquem em vídeos que correm no YouTube - é de fácil identificação, se quisessem - Cadê o MP e a imprensa que não vejo agir contra eles??



Punição dura principalmente ao clube!! É o que se espera. 

Parabéns à revista Placar, pela coragem de enfrentar essa gente que infesta o futebol. 

O Grêmio sempre invejou o Internacional(rival) por ser conhecido no mundo pelo Mundial FIFA conquistado em cima do Barcelona da Espanha(2006) - agora será conhecido também.

(Fonte abaixo: site da Revista Placar)





Punição ao Grêmio

Não é a primeira vez que a torcida mais racista do Brasil manifesta sua estupidez

Aranha é só mais uma vítima do racismo a que gremistas se habituaram a tratar como norma

Por: Breiller Pires, da PLACAR - Atualizado em
Torcida gremio racismo aranha
Câmeras gravaram o racismo partindo das arquibancadas da Arena do Grêmio | Crédito: Reprodução/ESPN
Não é de hoje que Sergio Xavier Filho, gremista e colunista de PLACAR, fala sobre o “racismo com notas nazistas” que se espalha ao longo dos anos pela torcida do Grêmio.
Com o pretexto de que o apelido se trata de um registro histórico da época em que colorados subiam em árvores para assistir aos jogos do Inter, e não de um epíteto racista, muitos gremistas se acostumaram a se referir aos rivais como “macacos”.
Grunhidos de “uh, uh, uh” e imitações de macaco como as que foram direcionadas na noite de ontem ao goleiro Aranha, do Santos, se tornaram algo comum nas arquibancadas do Olímpico e, agora, da Arena. Os gremistas não abrem mão de chamarem os adversários, sejam eles colorados ou alvinegros, de macacos. Faz parte da cultura, para eles é normal. E o pior: para eles, não se trata de racismo.
Evidentemente que não são todos os torcedores. Talvez seja até uma minoria. Mas o clube nunca, jamais, fez nada para coibir atos e gestos discriminatórios de sua torcida. Campanhas contra o racismo? Sério mesmo? É muito, muito pouco perto da aberração em que se transformou a torcida do Grêmio.
Aranha não é o primeiro nem será o último. No começo do ano, Paulão, zagueiro do Internacional, foi ofendido por alguns torcedores na saída da Arena. Ninguém foi punido. Em 2011, o ex-meia colorado Zé Roberto já havia sido chamado de macaco, ainda no estádio Olímpico. Ninguém foi punido.
E quantos outros não devem ter sido igualmente discriminados diante da avalanche de ódio racial tricolor? É de uma imbecilidade sem tamanho dizer que “isso é futebol”, que, na arquibancada de um estádio, por ter pagado ingresso, o torcedor tem direito a propagar seus preconceitos impune e irresponsavelmente.
Que, pelo menos dessa vez, para honrar os diversos jogadores negros açoitados pelos racistas gremistas, o clube e os torcedores que imitaram macaco em direção ao goleiro Aranha sejam rigorosamente punidos, como manda a legislação. E que sirvam de exemplo a outras torcidas que pregam a mesma cartilha.
Não, racismo não é normal. Assim como ninguém, nem mesmo o maior rival, deve ser chamado de macaco, um termo que, em qualquer lugar do mundo, não representa outra coisa além do ranço irreparável da segregação racial.
Leia também: Ah, eu sou macaco!
Fonte: PLACAR